Hoje, (1 de outubro) como em outro tempos, encontramo-nos diante de um contexto paradoxal. Por um lado mais pessoas vivem mais longamente, por outro mais crianças e jovens morrem antecipadamente. Este paradoxo remete para um duplo descaso por parte dos que se encontram em condições de vida mais favorável: descaso em relação à vida nascente e em relação à vida que já percorreu um caminho mais ou menos longo. O paradoxo é apenas aparente, pois na realidade retrata uma mesma atitude fundamental que é da pouca valorização do milagre da vida. Este milagre se manifesta como o curso do Sol, que nasce e desaparece, mas é sempre maravilhoso, tanto nascente quanto poente. Por isso mesmo é importante celebrar tanto o início quanto o final da vida.
Frei Antônio Moser, OFM
Folhinha Sagrado Coração de Jesus
Frei Antônio Moser, OFM
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